Perguntas Frequentes

Para ti

Tenho no meu companheiro de vida um ótimo exemplo de que isso é uma realidade (e ainda bem!). A paternidade na atualidade está a passar por grandes desafios geracionais. Eu escolhi um foco - Mães - porque está relacionado com uma dor minha e falo esse “idioma”.
Se és Pai, ou conheces alguém que seja e que se sinta inspirado por este projeto, alguém que faça ou queira fazer algo para a Paternidade, conta comigo para o que tiver ao meu alcance! É muito necessário um trabalho assim!
O Google responde melhor do que eu e com mais diversidade. Posso é dizer-te quem eu sou enquanto Doula de Pós-Parto. Eu sou uma mulher e Mãe que se disponibiliza a fazer parte da tua “Village”.
O meu compromisso é estar disponível para esclarecer dúvidas, acompanhar a família nos primeiros cuidados com o bebé, ajudar a mãe com a recuperação (slowly!) do parto e o com o sucesso da amamentação (se ela quiser, sem fundamentalismos!).
Eu diria que sou especialista em ouvir e a devolver o que me dizes para tu própria integrares essa nova experiência da Maternidade (seja o primeiro filho, segundo ou adiante).
Podes também contar comigo para a dinâmica operacional das rotinas da família e da casa, como compras, ajuda com os irmãos ou quem sabe acompanhar te nas consultas médicas para estacionar o carro!
Tenho formação especifica para respeitar o teu espaço e dar protagonismo à tua história! Todas as outras pessoas à nossa volta são únicas e importantes, mas se são uteis e oportunas no teu Pós-parto, só tu podes decidir.
Eu, enquanto Doula de Pós-Parto trago te o espaço para seres quem precisares de ser nesse momento, sem expectativas, sem julgamentos, sem “tens que”. Não tens que nada. Só tens que… o que quiseres!
As doulas não são uma “modernice”, são um resgate do cuidado entre mulheres que existe há muito tempo, e que nos tempos modernos perdeu o seu espaço, a sua importância, a sua mais valia. Cuidar de quem cuida é prioridade.
Não. O Coaching, tal como qualquer outra ferramenta de autodesenvolvimento, é útil e gera resultados somente para pessoas que estejam dispostas a olhar para si com autorresponsabilidade, que estejam comprometidas a realizar transformações e que tenham confiança no coach que escolhem, nelas próprias e nos processos.
Se acreditas que não vale a pena evoluir, que tornar realidade os teus próprios sonhos é impossível, que estabilidade mesmo que infeliz seja a melhor opção well… não percas mais tempo por aqui, a Netflix® tem muito entretenimento!
De alguma forma as minhas competências e as tuas necessidades não estão alinhadas. Sem perguntas, sem justificações, devolvo o teu investimento. Faço isto para que possas utilizar esse valor em outro processo que te faça mais sentido (o importante é nutrires te, não com quem!) e porque a satisfação de resultados é primordial para a minha atuação.
Parabenizo-te por expressares isso e teres autocuidado, se for esse o caso.
Foi a minha primeira dúvida quando descobri as primeiras ferramentas de desenvolvimento pessoal. Pedir ajuda aprende-se...a praticar. Ou seja, eu ainda estou a aprender. Peço ajuda aos meus em pequenas coisas, em situações mais complexas, eu aceito ajuda quando faço psicoterapia, coaching e mentoria. Eu pratico e hoje sei que vale muito a pena olhar para isso.
NÃO TEMOS de fazer tudo sozinhas. Na Maternidade é até contraproducente, porque Mães e Filhos precisam de diversidade para evoluir. E tu queres te ajudar a ti própria?
"O Ego prefere ter razão do que ser Feliz" (autoria desconhecida)
Voltamos à mesma questão, se temos uma amigdalite vamos a um especialista, se temos uma entorse fisioterapia com ela, mas se não estamos a conseguir amamentar (e queremos! ) vamos pedir ajuda? Claro que sim. Para algumas pessoas é um processo mais fluido, mas para outras pode ser algo emocionalmente desgastante que pode culminar num “desistir” que fica como marco na sua história de Maternidade.
Pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é sinal de auto amor e muita competência! Na amamentação pode até ser encarado como sinal de doação, porque o fazes por ti e por outro ser.
Este assunto é ainda muito tabu. Muitas mulheres têm experiências muito densas, mas que são tao impactantes que nem sequer partilham. Outras têm realmente uma experiência muito leve e fluida, que está certamente associada à sua história, à rede de apoio que aceitou, e parece “cor de rosa”. Se é verdade? Nunca saberemos, eu gosto de acreditar que sim! E se conheceres estas pessoas pensa se a realidade da sua personalidade é parecida à tua, se conheces de facto a sua envolvente etc, no caso de te quereres inspirar. Se tudo isto for diferente de ti, do teu contexto, o mais provável é sentires alguma frustração. Então volta o foco para a tua própria realidade.
Como podes conseguir ter o que queres? O que está nas tuas mãos para te sentires de forma diferente?
Eu acredito na Alta Performance. E para vivermos de forma saudável e com sentido, temos de ser prioridade na “to do list”. Quando estamos desesperadas de tentar, cansadas ao ponto de não reagir, incrédulas que queremos desistir, qual vai ser o impacto no teu trabalho e na tua família? Recorda-te que o que faço é pensado e estruturado para as necessidades de Mães como eu e tu.
"É trocar o human doing por human being" (Cristina Madeira)
Queres experimentar?
Claro que sim! Envia-me um email e podemos trocar ideias por esse meio ou se necessário marcar uma vídeo call, por exemplo. Adoro conversar! Sou eu mesmo que respondo aos emails, sou CEO e secretária de mim própria.
Vou-te devolver a pergunta... qual é o valor que investias para transformares algo na tua vida que te está a impactar muito?
Vou partilhar contigo a frase que me disseram que me fez dar o primeiro (de muitos) passos na minha jornada de autocuidado.
""Pagarias 500€ por umas férias de sonho?" Re: Sim.
"E quando lá fosses voltarias com ferramentas na bagagem para o resto da tua vida?" Re: Provavelmente não.
Ok então pensa, se vale a pena por uma vez experimentares melhorar o teu mindset que te pode fazer aproveitar as próximas ferias (com filhos!) ao máximo."
E serve para tudo...pagamos por jantares, por cabeleireiros, pelos melhores calçados dos miúdos, pelos bilhetes do desporto do marido etc...são coisas boas e necessárias? Super válido.
Mas e olhares para aquilo que é denominador comum em tudo isso e transformar de forma definitiva, também, não é? Ser prioridade é uma escolha que só tu podes fazer por ti.
Os meus valores são pensados com os custos das minhas formações, com o meu estilo de vida desejado e com possibilidades para as realidades diferentes de quem vem ter comigo. Vamos conversar?
Com inspiração em muitos projetos de economia de generosidade e colaborativa, sim tenho vários acordos e parcerias com entidades.
Algumas profissões como profissionais da saúde, do ensino e de apoio à Parentalidade também têm reduções. A conversar podemos tornar tudo possível.

Para organizações

Sim, claro. Existem alguns pilares que são essenciais para mim, e para isso sugiro que verifique se o Manifesto é compatível com os valores do vosso departamento de RH.
Se sim, os conteúdos e o formato podem sim ser personalizado para se adequar às vossas necessidades. Aguardo o vosso contacto com entusiasmo!
Fico muito contente com essa realidade. Na verdade, acredito no potencial inovador das ideias das Mães de cada Organização.
Foram elas que deram esse feedback que me traz? Se sim, acredito que não precisam de mim.
Se não, talvez facilitar um workshop para entender as reais necessidades e possibilidades de implementação seria uma boa opção.
A Inovação é mais simples do que aparenta, é mais rentável do que se pode prever.
Compreendo. Mas contesto com o devido respeito.
O conceito de retorno financeiro quando se fala de Maternidades nas Empresas, tem de ser revisto e abordado. O acolhimento das Mães no regresso ao trabalho promove o bem-estar com sensação de segurança, satisfação e evolução. O reflexo disto é proporcional à criatividade, produtividade e compromisso que esse human asset traz para a sua organização.
Podemos rever o potencial retorno financeiro de uma performance assim? As empresas referencias do mundo já têm este mindset. Inspire-se. Não se trata de um custo, é investimento.

Para a Comunidade

Vamos conversar? Em alguns casos posso ir com todo o prazer, em outros quem sabe podemos conversar e tu mesmx consegues facilitar esse encontro criando a tua própria “Village”?
Yes Mom, You Can é uma rede de apoio facilitada por mim, mas que só faz sentido com o vosso contributo e participação. Sim sim sim, contacta-me e vamos cocriar!
Se não for possível dentro do contexto do YMYC eu ajudo-te a pensar em outras alternativas e parcerias.
Vai até "Be My Village" e vê possíveis soluções com que te possas identificar. Agradeço te desde já pela tua generosidade e sentido de pertença!